Tenho uma grande amiga que também anda sempre a pedir uma amnésia, mas depois também não faz nada por melhorar as coisas que quer... por isso já lhe disse que quem lhe dá uma "amnésia" um dia destes sou eu.
Quem sou eu? É uma boa pergunta... Não consigo responder! Sou eu em busca da minha pessoa, na luta diária com a vida... Aquela que na maioria das vezes me faz sorrir mas que também me faz chorar.
O pequeno monstro anda a solta. Faz tempo que queria sair!
Em Uma Questão de Fé, Jodi Picoult lança-se uma vez mais numa temática polémica sobre fé, traição, milagres e mistério… mas o fio condutor da narrativa é sempre a força do amor maternal. Pela segunda vez no seu casamento, Mariah White apanha o marido com outra mulher, e Faith, a filha de ambos, assiste a cada doloroso momento. Após o inevitável divórcio, Mariah luta contra a depressão e Faith começa a conversar com um amigo imaginário. A princípio, Mariah desvaloriza o comportamento da filha, atribuindo-o à imaginação infantil. Mas quando Faith começa a recitar passagens da Bíblia, a apresentar estigmas e a fazer milagres, Mariah interroga-se se sua filha não estará a falar com Deus. Quase sem se aperceberem, mãe e filha vêem-se no centro de polémicas, perseguidas por crentes e não-crentes e apanhadas num circo mediático que ameaça a pouca estabilidade que lhes resta.
Aconselha-se...
Rupert Isaacson tinha sonhado o melhor para o filho, imaginava as brincadeiras, as conversas, os passeios… Depois de Rowan nascer, porém, começou a perceber que o seu sonho nunca se iria realizar. O menino não falava, não reagia, refugiava-se no seu mundo, fechado numa concha invisível. Era autista. O Menino e o Cavalo é a história real, extraordinária, de um pai que vai até aos confins do mundo para curar o filho. É a aventura de uma família única, que arrisca tudo, movida por uma fé inabalável. E que, nas distantes estepes da Mongólia, consegue finalmente o milagre de abrir a concha, e entrar no mundo misterioso de Rowan.
Aconselha-se...
"Aceitava realizar o último desejo de um condenado para salvar a vida de um filho? Com uma sensibilidade literária invulgar, Jodi Picoult conduz uma vez mais o leitor a uma encruzilhada moral. Como é que uma mãe concilia a trágica perda de um filho com a oportunidade de salvar a alma de um homem que odeia? Shay foi condenado à morte por matar a pequena Elizabeth Nealon e o padrasto. Onze anos mais tarde, a irmã de Elizabeth, Claire, precisa de um transplante de coração e Shay, que vai ser executado, oferece-se como dador. Este último desejo do condenado complica o plano de execução, pois uma injecção letal inutilizaria o órgão. Entretanto, a mãe da criança moribunda debate-se com a questão de pôr de parte o ódio para aceitar o coração do homem que matou a sua filha. Picoult hipnotiza o leitor com uma história de redenção, justiça, e amor."
2 comentários:
Tenho uma grande amiga que também anda sempre a pedir uma amnésia, mas depois também não faz nada por melhorar as coisas que quer... por isso já lhe disse que quem lhe dá uma "amnésia" um dia destes sou eu.
Também queres? :p
Bater com a cabeça na parede é capaz de ser uma solução.
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