Chiça, aqui na "capoeira" sou eu "o velho", mas quando há problemas informáticos sou eu que os resolvo. Há tempos fui encontrar a minha "pintainha" com uns phones só para ouvir, porque não conseguia falar no Messenger. - Já falei com o meu colega de TIC's e ele diz-me que é necessário reinstalar o Windows de raiz e na Worten dizem-me o mesmo e que não vale a pena perder dados só por não ter som no micro.
Nabos, porque "o velho" foi ao site da Thoshiba, sacou os "drives" e passada meia hora a "Pintainha" já estava a falar com as amigas. É o modo como as pessoas passam pelas coisas, sem repararem que o Mundo está a mudar, que as leva a ficarem "por fora" muito cedo. E a minha "Galinha" é a a maior "pirata" que eu conheço. Qualquer coisa que haja para "sacar", ela "saca" em menos de nada. Claro que estamos a falar da faixa etária dos cinquentas. Se calhar a tua "madre" já é praí octogenária eheheh.
Quem sou eu? É uma boa pergunta... Não consigo responder! Sou eu em busca da minha pessoa, na luta diária com a vida... Aquela que na maioria das vezes me faz sorrir mas que também me faz chorar.
O pequeno monstro anda a solta. Faz tempo que queria sair!
Em Uma Questão de Fé, Jodi Picoult lança-se uma vez mais numa temática polémica sobre fé, traição, milagres e mistério… mas o fio condutor da narrativa é sempre a força do amor maternal. Pela segunda vez no seu casamento, Mariah White apanha o marido com outra mulher, e Faith, a filha de ambos, assiste a cada doloroso momento. Após o inevitável divórcio, Mariah luta contra a depressão e Faith começa a conversar com um amigo imaginário. A princípio, Mariah desvaloriza o comportamento da filha, atribuindo-o à imaginação infantil. Mas quando Faith começa a recitar passagens da Bíblia, a apresentar estigmas e a fazer milagres, Mariah interroga-se se sua filha não estará a falar com Deus. Quase sem se aperceberem, mãe e filha vêem-se no centro de polémicas, perseguidas por crentes e não-crentes e apanhadas num circo mediático que ameaça a pouca estabilidade que lhes resta.
Aconselha-se...
Rupert Isaacson tinha sonhado o melhor para o filho, imaginava as brincadeiras, as conversas, os passeios… Depois de Rowan nascer, porém, começou a perceber que o seu sonho nunca se iria realizar. O menino não falava, não reagia, refugiava-se no seu mundo, fechado numa concha invisível. Era autista. O Menino e o Cavalo é a história real, extraordinária, de um pai que vai até aos confins do mundo para curar o filho. É a aventura de uma família única, que arrisca tudo, movida por uma fé inabalável. E que, nas distantes estepes da Mongólia, consegue finalmente o milagre de abrir a concha, e entrar no mundo misterioso de Rowan.
Aconselha-se...
"Aceitava realizar o último desejo de um condenado para salvar a vida de um filho? Com uma sensibilidade literária invulgar, Jodi Picoult conduz uma vez mais o leitor a uma encruzilhada moral. Como é que uma mãe concilia a trágica perda de um filho com a oportunidade de salvar a alma de um homem que odeia? Shay foi condenado à morte por matar a pequena Elizabeth Nealon e o padrasto. Onze anos mais tarde, a irmã de Elizabeth, Claire, precisa de um transplante de coração e Shay, que vai ser executado, oferece-se como dador. Este último desejo do condenado complica o plano de execução, pois uma injecção letal inutilizaria o órgão. Entretanto, a mãe da criança moribunda debate-se com a questão de pôr de parte o ódio para aceitar o coração do homem que matou a sua filha. Picoult hipnotiza o leitor com uma história de redenção, justiça, e amor."
5 comentários:
Pensei o mesmo quando o meu pai criou o dele, mas o problema foi quando à mínima coisa me vinha perguntar e por vezes até coisas repetidas :S
Então já pode receber emílios aí em casa...
:)))
Beijinho
Chiça, aqui na "capoeira" sou eu "o velho", mas quando há problemas informáticos sou eu que os resolvo.
Há tempos fui encontrar a minha "pintainha" com uns phones só para ouvir, porque não conseguia falar no Messenger.
- Já falei com o meu colega de TIC's e ele diz-me que é necessário reinstalar o Windows de raiz e na Worten dizem-me o mesmo e que não vale a pena perder dados só por não ter som no micro.
Nabos, porque "o velho" foi ao site da Thoshiba, sacou os "drives" e passada meia hora a "Pintainha" já estava a falar com as amigas.
É o modo como as pessoas passam pelas coisas, sem repararem que o Mundo está a mudar, que as leva a ficarem "por fora" muito cedo.
E a minha "Galinha" é a a maior "pirata" que eu conheço. Qualquer coisa que haja para "sacar", ela "saca" em menos de nada.
Claro que estamos a falar da faixa etária dos cinquentas. Se calhar a tua "madre" já é praí octogenária eheheh.
Beijo
A minha mãe, mas não sabe lá entrar...
Eu falo com a minha por email.. muito à frente, não é? eheheh
One small step for me, one giant leap for my mom.
Enviar um comentário